Clínica de Fisioterapia em João Pessoa

Fisiosexologia trata problemas de disfunção sexual masculina: ejaculação precoce e disfunção erétil

Clínica de fisioterapia em João Pessoa

A disfunção sexual é um problema que atinge milhões de pessoas em todo o mundo. Pode ser de origem orgânica ou psicológica, mas, independente disso, na maioria das vezes tem cura. Existem diversos tipos de tratamento, entre eles a fisiosexologia, que é um tratamento inovador, utilizada em países da Europa há mais de 20 anos e no Brasil há oito anos. São técnicas fisioterapêuticas específicas associadas aos tratamentos convencionais a fim de otimizar os resultados e, concretizar o papel fundamental da fisioterapia na especialidade da sexualidade feminina e masculina.
Os principais problemas de disfunção sexual feminina que podem ser tratados com a fisioterapia são a dispareunia, ou seja, dores no momento da relação sexual vaginismo, é a contração involuntária dos músculos próximos à vagina que impedem a penetração do pênis, dedo, ou espéculo ginecológico anorgasmia (falta de orgasmo) disorgasmia (dificuldade em chegar ao orgasmo) diminuição da lubrificação e/ou da sensibilidade vaginal. O tratamento para as mulheres é realizado dependendo da causa do problema que se apresente. Pode ser em nível vaginal (flacidez ou contração excessiva da musculatura da vagina) ou do clitóris (atrofia ou diminuição circulatória).
Em relação aos homens as disfunções sexuais que se beneficiam com a fisioterapia são a disfunção erétil, dificuldade de ter ereção ou conseguir mantê-la a ejaculação precoce, que é a dificuldade de controlar a ejaculação pelo tempo desejado e a doença de Peyronie, caracterizada pelo pênis curvado.
As causas da disfunção erétil e da ejaculação precoce podem ser de ordem física, orgânica e/ou emocional. As causas físicas se referem à diminuição de qualidade da musculatura da região genital, diminuição da sensibilidade dos receptores do pênis e ainda redução da excitabilidade.
A Disfunção Erétil (DE) ou impotência consiste na dificuldade em alcançar ou manter a ereção peniana que seja suficiente para um desempenho sexual satisfatório. Ressaltando que falhas ocasionais são comuns e fazem parte da vida sexual de qualquer homem. Somente quando o problema ocorre repetidamente é que se configura a Disfunção Erétil.
A maior parte das queixas em relação à Disfunção Erétil é de que o paciente até consegue alcançar a ereção, porém esta não é suficiente para se ter uma relação sexual satisfatória. Em alguns casos esta ereção pode acontecer, mas desaparece rapidamente quando se pratica o ato sexual em determinada posição, ou ainda, durante a penetração.
No caso da disfunção erétil, a causa orgânica, que é de maior complexidade, geralmente atinge homens após os 45 anos e está associada a problemas como diabetes, cardiopatias, pressão alta, colesterol elevado, problemas na próstata, doença de Peyronie, alcoolismo, tabagismo, estresse, entre outros.
A Ejaculação Precoce ou Rápida é um distúrbio da função sexual que ocorre com um estímulo muito pequeno antes, durante ou quase que imediatamente depois da penetração, sem controle e antes de desejá-lo. É importante salientar que deve ser considerada se a ejaculação precoce ocorre de forma persistente e recorrente. A ejaculação que ocorre entre 1-2 minutos após a penetração vaginal sugere fortemente uma ejaculação precoce e cerca de 30% dos homens que sofrem deste mal ejaculam antes mesmo da penetração.
A Ejaculação Rápida é comum na juventude, no encontro com novos parceiros ou até após algum tempo de abstinência. Quando se estende pela maturidade e se torna presente em mais da metade dos encontros sexuais, torna-se aí sim um problema crônico, e pode ser caracterizado como um transtorno sexual.
Há dois tipos de distúrbios: a Ejaculação Rápida Primária, que existe desde o início da vida sexual do indivíduo, que nunca conseguiu controlar sua ejaculação, e a Ejaculação Rápida Secundária, que aparece num momento mais maduro da vida do indivíduo. Neste último caso, o homem já foi capaz, mas por algum motivo não consegue mais fazê-lo.
A Ejaculação Rápida é a segunda disfunção sexual mais freqüente, perdendo apenas para a disfunção erétil. Calcula-se que entre 20 a 40% dos homens sofrem ou já sofreram alguma vez deste problema.

A doença de Peyronie tem no trauma a sua principal causa, ou seja, se origina quando, durante a ereção, o homem sofre algum tipo de traumatismo no pênis, onde o organismo reage provocando as fibroses que causam a curvatura e o problema erétil. Quando a pessoa sofre uma entorse no joelho ou tornozelo, faz fisioterapia para diminuir a dor, o inchaço e, se for o caso, reabilitar os ligamentos. Portanto, nada mais natural que os procedimentos de fisioterapia sejam feitos também na doença de Peyronie.

Fisiosexologia
No caso da Disfunção Erétil, os homens que não possuem mais ereção e são dependentes de medicamentos a fisioterapia pode auxiliá-los a segurar por mais tempo sua ejaculação e a manter a ereção mais firme que o normal. Já nos homens que não conseguem manter a ereção a fisioterapia é mais eficaz, geralmente em torno de 10 a 20 sessões, podendo variar de pessoa para pessoa, o resultado é muito satisfatório, chegando até dispensar o uso medicamentoso. O objetivo da fisioterapia nesses pacientes é aumentar a circulação dentro do pênis e em segundo plano fortalecer os músculos bulbo-esponjosos e ísquio-cavernosos que auxiliam a manter o pênis ereto, após o aumento sangüíneo local, pois, o pênis requer uma boa irrigação sangüínea para ter uma ereção, qualquer obstrução, por mais leve que seja, pode interferir e dificultar a ereção. O tratamento é realizado com aparelhos de fisioterapia específicos para a região genital.
Em relação à Ejaculação Precoce o tratamento deve visar um aumento do período de latência ejaculatória, independentemente da causa parecer ser biológica ou psicológica.
Nesse caso, a fisioterapia reabilita o assoalho pélvico masculino para que como a bexiga urinária o homem tenha controle sobre sua vesícula seminal. O tratamento, também, é realizado com aparelhos de fisioterapia específicos para a região genital e em ambos os casos a fisioterapia não apresenta contra-indicações, nem efeitos colaterais.
Entre 10 e 20 atendimentos, em média, 90% dos pacientes reagem satisfatoriamente ao tratamento, que pode ser realizado 1 ou 2 vezes por semana, dependendo da consulta prévia. A sessão dura em média 40 minutos e durante o restante da semana o paciente é orientado a realizar exercícios domiciliares para auxiliar seu tratamento. O resultado obtido é de longo prazo, já que o paciente adquire o controle.
O tratamento fisioterapêutico não causa dor ou desconforto nos pacientes, é realizado individualmente e não causa constrangimento, ereção, nem ejaculação durante as sessões.

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